1º Curso de orientação em áreas de conflito armado para a imprensa 15/06/2019 - 14:10
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) realizou, nesta sexta-feira (14), a primeira edição do curso de orientação em áreas de conflito armado para a imprensa, em Curitiba. Noções básicas sobre procedimentos policiais em local de crime, atendimento pré-hospitalar de combate e instrução de tiro foram algumas das disciplinas ministradas no treinamento, que reuniu 20 jornalistas da área da comunicação paranaense. Para muitos profissionais foi uma oportunidade para conhecer e experimentar, pela primeira vez, o uso legal de arma de fogo.
Após ter saído do estande de tiro da Escola Superior da Polícia Civil (ESPC), a repórter da rádio BandNews, Daiane Andrade, conseguiu entender um pouco da dinâmica envolvida em utilizar uma arma de fogo. “Dá um nervosismo, um pouco de vergonha, mas foi bem bacana. Perdi só um tiro e saio satisfeita”, disse após a prática de tiro de pistola.
Porém, o mais importante para a jornalista foi o aprendizado sobre os procedimentos padrões da PCPR, que iniciam com a notícia do crime. No trabalho do rádio, Daiane explica que a necessidade de informações rápida é sempre urgente e muitas vezes a espera por informação causa irritação. “É importante saber dessa dinâmica pra gente não se afobar. Assim, vamos nos adequando para não atrapalhar naquele momento inicial de investigação de um crime, que é crucial para a investigação do crime. O repórter nunca pode pretender querer interferir e ultrapassar essa barreira da polícia, até pra ter uma história de verdade para contar”, complementou.
Responsável por cobrir notícias durante em períodos noturnos e da madrugada, o repórter da Rede Massa, Iverson Vaz, afirmou que levará o conhecimento para o resto da vida. “É uma experiência ímpar, muito importante para termos acesso a certas noções, que ainda não tínhamos na experiência no dia-a-dia. Foi ótimo termos conhecimento sobre as funções do respeito ao isolamento de local de crime”, falou.
O repórter da Rede Paranaense de Comunicação, Wesley Cunha, terminou o curso satisfeito com o conhecimento adquirido, principalmente em relação aos fundamentos de tiro de arma de fogo. “Serviu para a gente entender como o policial se posiciona e o estresse que ele tem na situação (de risco). O nosso papel como jornalista é contribuir para a sociedade com informação e sem dúvida o curso foi enriquecedor para a gente”, afirmou Cunha.
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO - Voltado a profissionais do jornalismo estadual, o curso integra a nova política de comunicação que a PCPR implementa para aproximar o público externo da atividade policial. O treinamento iniciou pela manhã na ESPC e continuou à tarde no Centro de Operações Policiais Especiais (Cope). Foram 12 horas de instruções, que envolveu ainda as disciplinas de procedimentos de detenção e controle, demonstração de armas, munições e equipamentos utilizados em operações.
O delegado-geral, Silvio Jacob Rockembach, destaca que o curso tem papel fundamental no serviço prestado à sociedade. “A PCPR e a imprensa trabalham com o mesmo objetivo, que é buscar a verdade. Então, o objetivo desse curso é garantir que os profissionais de imprensa possam exercer suas atividades com segurança. A Polícia Civil está passando noções básicas para que eles saibam como se proteger durante os trabalhos de cobertura de operações policiais”, disse Rockembach.
O delegado-chefe do Cope, Rodrigo Brown de Oliveira, lembra que os repórteres muitas vezes são os primeiros a chegarem no local de crime, já que fazem plantões noturnos para os veículos de comunicação e por isso, oferecer treinamento é importante. “Queremos com esse curso, que eles tenham experiência com situações de risco, armamento, explosivo e estejam mais preparados para atuar em casos reais. A Polícia Civil tem como prestação de serviço a segurança e os jornalistas são o caminho que temos para chegar até à sociedade. Além disso, o curso traz mais sensibilidade para os jornalistas reportarem a notícia para a sociedade”, explicou.
Diretor da ESPC, Luiz Alberto Cartaxo, afirma que o propósito de aproximar o trabalho da imprensa ao da polícia foi atingido com qualidade durante o curso. “Sabemos que sempre que houver intervenção policial, a imprensa estará cobrindo, então, quanto mais profissional e respeitosa for essa relação, mais teremos a apuração da verdade na elucidação e reportagem de crimes no Estado”, disse.
Após ter saído do estande de tiro da Escola Superior da Polícia Civil (ESPC), a repórter da rádio BandNews, Daiane Andrade, conseguiu entender um pouco da dinâmica envolvida em utilizar uma arma de fogo. “Dá um nervosismo, um pouco de vergonha, mas foi bem bacana. Perdi só um tiro e saio satisfeita”, disse após a prática de tiro de pistola.
Porém, o mais importante para a jornalista foi o aprendizado sobre os procedimentos padrões da PCPR, que iniciam com a notícia do crime. No trabalho do rádio, Daiane explica que a necessidade de informações rápida é sempre urgente e muitas vezes a espera por informação causa irritação. “É importante saber dessa dinâmica pra gente não se afobar. Assim, vamos nos adequando para não atrapalhar naquele momento inicial de investigação de um crime, que é crucial para a investigação do crime. O repórter nunca pode pretender querer interferir e ultrapassar essa barreira da polícia, até pra ter uma história de verdade para contar”, complementou.
Responsável por cobrir notícias durante em períodos noturnos e da madrugada, o repórter da Rede Massa, Iverson Vaz, afirmou que levará o conhecimento para o resto da vida. “É uma experiência ímpar, muito importante para termos acesso a certas noções, que ainda não tínhamos na experiência no dia-a-dia. Foi ótimo termos conhecimento sobre as funções do respeito ao isolamento de local de crime”, falou.
O repórter da Rede Paranaense de Comunicação, Wesley Cunha, terminou o curso satisfeito com o conhecimento adquirido, principalmente em relação aos fundamentos de tiro de arma de fogo. “Serviu para a gente entender como o policial se posiciona e o estresse que ele tem na situação (de risco). O nosso papel como jornalista é contribuir para a sociedade com informação e sem dúvida o curso foi enriquecedor para a gente”, afirmou Cunha.
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO - Voltado a profissionais do jornalismo estadual, o curso integra a nova política de comunicação que a PCPR implementa para aproximar o público externo da atividade policial. O treinamento iniciou pela manhã na ESPC e continuou à tarde no Centro de Operações Policiais Especiais (Cope). Foram 12 horas de instruções, que envolveu ainda as disciplinas de procedimentos de detenção e controle, demonstração de armas, munições e equipamentos utilizados em operações.
O delegado-geral, Silvio Jacob Rockembach, destaca que o curso tem papel fundamental no serviço prestado à sociedade. “A PCPR e a imprensa trabalham com o mesmo objetivo, que é buscar a verdade. Então, o objetivo desse curso é garantir que os profissionais de imprensa possam exercer suas atividades com segurança. A Polícia Civil está passando noções básicas para que eles saibam como se proteger durante os trabalhos de cobertura de operações policiais”, disse Rockembach.
O delegado-chefe do Cope, Rodrigo Brown de Oliveira, lembra que os repórteres muitas vezes são os primeiros a chegarem no local de crime, já que fazem plantões noturnos para os veículos de comunicação e por isso, oferecer treinamento é importante. “Queremos com esse curso, que eles tenham experiência com situações de risco, armamento, explosivo e estejam mais preparados para atuar em casos reais. A Polícia Civil tem como prestação de serviço a segurança e os jornalistas são o caminho que temos para chegar até à sociedade. Além disso, o curso traz mais sensibilidade para os jornalistas reportarem a notícia para a sociedade”, explicou.
Diretor da ESPC, Luiz Alberto Cartaxo, afirma que o propósito de aproximar o trabalho da imprensa ao da polícia foi atingido com qualidade durante o curso. “Sabemos que sempre que houver intervenção policial, a imprensa estará cobrindo, então, quanto mais profissional e respeitosa for essa relação, mais teremos a apuração da verdade na elucidação e reportagem de crimes no Estado”, disse.